Diariamente sou perguntado nas consultas sobre os jogos eletrônicos (Nintendo DS eWii, XBox, PSP, jogos do iPhone e iPad, jogos virtuais para PC ou Mac...).
O quanto é prejudicial? Com que idade? Atrapalha ou ajuda as crianças?
E vejo pais que não permitem que seus filhos joguem estes gadgets, traduzido livremente como "geringonças eletrônicas"...
O que eu penso?
Primeiro de tudo, estudos e mais estudos científicos provam que o uso racional destes gadgets melhora os reflexos, o raciocínio e a capacidade de concentração. Dependendo de cada jogo, aguça diferentes partes da cognição e também da parte motora. É claro que os videogames de lutas, tiros e morte, comprovadamente deixam crianças e adultos mais violentos, na sua maioria.
Mas não estou falando destes, e sim de inúmeros outros que não tem violência no seu conteúdo.
Não conheço uma criança que troque um passeio, um parque ou clube, praia ou campo por games portáteis.
E os jogos à moda antiga? Com a família reunida, jogando um jogo de cartas ou tabuleiro, desenhando ou cantando?
É evidente que também é importante, que as atividades não-eletrônicas devem ser desenvolvidas. Mas não acho que as duas coisas sejam excludentes. Pode-se fazer ambas...
Franck Tarpin-Bernard, chefe de tecnologia da Scientific Brain Training, que possui o site de games para o cérebro Happy Neuron, afirma que os jogos são eficientes porque foram desenvolvidos para exercitar adequadamente áreas específicas do cérebro. O jogo pode ser um caça-palavras ou uma batalha naval, que estimula em níveis diferentes as funções cognitivas memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico e visão espacial.
O que quero colocar é que estes jogos todos, quando utilizados com moderação e educação, não são prejudiciais. Aproveitemos para ensinar nossos filhos quando e como jogá-los: não o fazendo quando estamos comendo, na mesa, numa roda conversando, sempre abaixando o volume quando há gente em volta, não mandando os joguinhos para festas ou para a escola. Dê a eles a responsabilidade de cuidar e recarregar os gadgets. Posso garantir que são objetos estimadíssimos, que servem, inclusive, como uma moeda de troca, algo que pode ser "retirado" em casos que você julgar necessário.
O quanto é prejudicial? Com que idade? Atrapalha ou ajuda as crianças?
E vejo pais que não permitem que seus filhos joguem estes gadgets, traduzido livremente como "geringonças eletrônicas"...
O que eu penso?
Primeiro de tudo, estudos e mais estudos científicos provam que o uso racional destes gadgets melhora os reflexos, o raciocínio e a capacidade de concentração. Dependendo de cada jogo, aguça diferentes partes da cognição e também da parte motora. É claro que os videogames de lutas, tiros e morte, comprovadamente deixam crianças e adultos mais violentos, na sua maioria.
Mas não estou falando destes, e sim de inúmeros outros que não tem violência no seu conteúdo.
Não conheço uma criança que troque um passeio, um parque ou clube, praia ou campo por games portáteis.
E os jogos à moda antiga? Com a família reunida, jogando um jogo de cartas ou tabuleiro, desenhando ou cantando?
É evidente que também é importante, que as atividades não-eletrônicas devem ser desenvolvidas. Mas não acho que as duas coisas sejam excludentes. Pode-se fazer ambas...
Franck Tarpin-Bernard, chefe de tecnologia da Scientific Brain Training, que possui o site de games para o cérebro Happy Neuron, afirma que os jogos são eficientes porque foram desenvolvidos para exercitar adequadamente áreas específicas do cérebro. O jogo pode ser um caça-palavras ou uma batalha naval, que estimula em níveis diferentes as funções cognitivas memória, atenção, linguagem, raciocínio lógico e visão espacial.
O que quero colocar é que estes jogos todos, quando utilizados com moderação e educação, não são prejudiciais. Aproveitemos para ensinar nossos filhos quando e como jogá-los: não o fazendo quando estamos comendo, na mesa, numa roda conversando, sempre abaixando o volume quando há gente em volta, não mandando os joguinhos para festas ou para a escola. Dê a eles a responsabilidade de cuidar e recarregar os gadgets. Posso garantir que são objetos estimadíssimos, que servem, inclusive, como uma moeda de troca, algo que pode ser "retirado" em casos que você julgar necessário.
E por fim, como já postei anteriormente, games portáteis podem quase salvar a sua sanidade mental quando um voo atrasa três horas, quando quando o trânsito em São Paulo pára por causa da inundação ou simplesmente quando a volta da praia vai demorar quatro horas e meia...
Lembra disso? Inacreditável... |
Boa Tarde
ResponderExcluirSou nova no mundo dos game’s, quero abrir um negócio nesta área, se me poder ajudar estarei muito grata.
Pois tenho muitas duvidas como: as melhores marcas de consola, qual o tipo de LCD, tipo de mobiliário etc. etc. etc…
Qualquer ideia que tenha na cabeça pode postar no meu blog.Fico a espera
Tudo de bom para si.