Hoje li uma reportagem na Folha Equilíbrio, sobre mulheres que optaram em "não ser mães".
Sei que cada um sabe de si e defendo muito isso - cada um pode ser o que quiser, desde que não prejudique os outros, como é o caso destas mulheres. Não tenho nada a ver com isso...
Mas preciso fazer um "testemunho"...
Confesso que não conheço nenhuma mulher que "não quer ser mãe". Meu círculo de amizades não é gigantesco, mas nunca me deparei com alguma mulher que falasse isso. Já conheci mulheres que perderam o timing de serem mães, ou realmente não conseguiram engravidar, e assim levam a vida, felizes (ou não?), conformadas, com outros focos e objetivos de vida.
Mas conheço uma outra face: mulheres que (dizem) que não queriam ser mães, mas... engravidaram "sem querer" e tiveram seus filhos.
Todas elas (todas - 100%) dizem que foi a melhor coisa que aconteceu e podia ter acontecido na vida delas. E, evidentemente, continuam 'super-mulheres" mas tem os filhos como a coisa mais importante da vida.
São inúmeras mães de pacientes que tiveram filhos fora dos planos. Por ironia, parecem as mais apaixonadas pelos seus filhos.
Olhando por outro ângulo, também afirmo que ninguém que eu conheço se arrepende de ter filhos, até nos casos mais complicados, tanto para engravidar, adotar ou criar. E também mães profissionais com excelentes cargos e salários que optaram em parar um pouco ou mudar o ritmo de vida após o nascimento dos filhos. Não se arrependem.
Na reportagem da Folha, exclusiva para assinantes (clique aqui para ler) você vê varias psicólogas e "não-mães" contando suas histórias e seus pontos-de-vista. Mas acho que faltou alguma coisa.
Sei que cada um sabe de si e defendo muito isso - cada um pode ser o que quiser, desde que não prejudique os outros, como é o caso destas mulheres. Não tenho nada a ver com isso...
Mas preciso fazer um "testemunho"...
Confesso que não conheço nenhuma mulher que "não quer ser mãe". Meu círculo de amizades não é gigantesco, mas nunca me deparei com alguma mulher que falasse isso. Já conheci mulheres que perderam o timing de serem mães, ou realmente não conseguiram engravidar, e assim levam a vida, felizes (ou não?), conformadas, com outros focos e objetivos de vida.
Mas conheço uma outra face: mulheres que (dizem) que não queriam ser mães, mas... engravidaram "sem querer" e tiveram seus filhos.
Todas elas (todas - 100%) dizem que foi a melhor coisa que aconteceu e podia ter acontecido na vida delas. E, evidentemente, continuam 'super-mulheres" mas tem os filhos como a coisa mais importante da vida.
São inúmeras mães de pacientes que tiveram filhos fora dos planos. Por ironia, parecem as mais apaixonadas pelos seus filhos.
Olhando por outro ângulo, também afirmo que ninguém que eu conheço se arrepende de ter filhos, até nos casos mais complicados, tanto para engravidar, adotar ou criar. E também mães profissionais com excelentes cargos e salários que optaram em parar um pouco ou mudar o ritmo de vida após o nascimento dos filhos. Não se arrependem.
Na reportagem da Folha, exclusiva para assinantes (clique aqui para ler) você vê varias psicólogas e "não-mães" contando suas histórias e seus pontos-de-vista. Mas acho que faltou alguma coisa.
Pietá, de Michelangelo - uma das grandes representações da maternidade. Você não agarraria com mais força? |
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