Volta às aulas: volta às doenças? - Publicado por Jairo Len

É marcante a diferença da frequência de doenças infecciosas no período de férias: muito menor, sem dúvidas. Como podemos diminuir a incidência das doenças infecciosas como amigdalites, faringites, resfriados e estomatites, entre outras?
A meu ver, em uma única resposta:
LUGAR DE CRIANÇA DOENTE NÃO É NA ESCOLA.
Escola é importantíssima e fundamental para as crianças saudáveis. Mas uma criança com febre, lesões orais (como a estomatite), dor forte de garganta, diarréia ou vômitos deve ficar em casa, recebendo o cuidado necessário. E isso vale para os ocorridos até 24 h anteriores.
Exemplo: febre de 38,5ºC no final da noite. Acordou bem. Vai à escola? NÃO. Provavelmente a febre vai voltar. A infecção está prota para ser transmitida. Um dia em casa para observação e recuperação. Vinte e quatro horas sem febre? Pode voltar para a escola, se não houver restrição pediátrica.

Com uma medida simples como esta tenho certeza que o índice de infecção entre os escolares seria muito menor. Responsabilidade dos PAIS e da ESCOLA, que obrigatoriamente deveria ter um corpo médico ou de enfermagem para checar as crianças que podem estar doentes, diariamente.

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