Publicações na mídia norte-americana e por aqui no Brasil acusam a farmacêutica Johnson & Johnson de utilizar em seus shampoos as substâncias 1,4 dioxano e formaldeído.
De acordo com inúmeras instituições de pesquisa e controle cosmético (por exemplo, a safecosmetics.org e www.ewg.org), estes dois produtos químicos tem poder carcinogênico, e estão presentes em muitos shampoos infantis da marca.
A J&J se defende, com o seguinte texto, que retirei do site da própria empresa:
"Declaração sobre a formulação dos produtos JOHNSON´S® baby.
Os ingredientes usados na linha JOHNSON´S® baby, incluindo os conservantes que liberam traços de resíduos de formaldeído, têm o objetivo de proteger o produto da proliferação de bactérias nocivas. Estes conservantes são seguros e aprovados pelos órgãos regulatórios em cada país ou região onde os produtos são comercializados, incluindo Brasil, Estados Unidos, União Europeia e China. Alguns produtos podem conter formulações diferentes ao redor do mundo, e todos estão em conformidade com as premissas legais de cada órgão regulatório, bem como dentro dos padrões de segurança da empresa. Importante ainda esclarecer que, mesmo não representando risco à saúde e mantendo seu compromisso de sempre responder a demanda de alguns consumidores que vêm demonstrando preocupação sobre o formaldeído e o 1,4-dioxano em produtos de higiene pessoal para crianças e bebês, a Johnson & Johnson vem trabalhando na reformulação da sua linha de produtos JOHNSON´S® baby desde 2009. Com isso, a empresa assumiu o compromisso de reformular gradualmente os produtos que contêm essas substâncias em sua formulação. Já reduzimos globalmente o número de formulações contendo formaldeído em 33% e 70% dos produtos da linha baby foi reformulado em relação ao 1,4-dioxano."
O que eu acho?
Em uma era de tanta preocupação em produtos seguros para a saúde, orgânicos, carbono-zero, as indústrias farmacêuticas poderiam se preocupar mais com os ingredientes de suas fórmulas, mais ainda aquelas voltadas para crianças e recém-nascidos. Olhando nos sites especializados que eu listei acima, você pode ver que a cobrança em cima dos produtores não é de hoje, e as providências já poderiam ser tomadas.
Faça suas boas opções de compra, leia a composição (evite os produtos que contenham componentes PEG 80 e sodium myreth sulfato, por exemplo).
A liberdade de escolha foi feita para isso.
De acordo com inúmeras instituições de pesquisa e controle cosmético (por exemplo, a safecosmetics.org e www.ewg.org), estes dois produtos químicos tem poder carcinogênico, e estão presentes em muitos shampoos infantis da marca.
A J&J se defende, com o seguinte texto, que retirei do site da própria empresa:
"Declaração sobre a formulação dos produtos JOHNSON´S® baby.
Os ingredientes usados na linha JOHNSON´S® baby, incluindo os conservantes que liberam traços de resíduos de formaldeído, têm o objetivo de proteger o produto da proliferação de bactérias nocivas. Estes conservantes são seguros e aprovados pelos órgãos regulatórios em cada país ou região onde os produtos são comercializados, incluindo Brasil, Estados Unidos, União Europeia e China. Alguns produtos podem conter formulações diferentes ao redor do mundo, e todos estão em conformidade com as premissas legais de cada órgão regulatório, bem como dentro dos padrões de segurança da empresa. Importante ainda esclarecer que, mesmo não representando risco à saúde e mantendo seu compromisso de sempre responder a demanda de alguns consumidores que vêm demonstrando preocupação sobre o formaldeído e o 1,4-dioxano em produtos de higiene pessoal para crianças e bebês, a Johnson & Johnson vem trabalhando na reformulação da sua linha de produtos JOHNSON´S® baby desde 2009. Com isso, a empresa assumiu o compromisso de reformular gradualmente os produtos que contêm essas substâncias em sua formulação. Já reduzimos globalmente o número de formulações contendo formaldeído em 33% e 70% dos produtos da linha baby foi reformulado em relação ao 1,4-dioxano."
O que eu acho?
Em uma era de tanta preocupação em produtos seguros para a saúde, orgânicos, carbono-zero, as indústrias farmacêuticas poderiam se preocupar mais com os ingredientes de suas fórmulas, mais ainda aquelas voltadas para crianças e recém-nascidos. Olhando nos sites especializados que eu listei acima, você pode ver que a cobrança em cima dos produtores não é de hoje, e as providências já poderiam ser tomadas.
Faça suas boas opções de compra, leia a composição (evite os produtos que contenham componentes PEG 80 e sodium myreth sulfato, por exemplo).
A liberdade de escolha foi feita para isso.
Talvez antes o poder do consumidor, hoje muito forte atraves das redes sociais, nao fosse tao determinante nas acoes e providencias q uma empresa fosse tomar... E no final, eh ele quem determina o sucesso ou fracasso dessa empresa, independente da midia... saudades de vcs, Dr. Jairo!
ResponderExcluirAi tudo faz mal. Vou continuar usando esse xampu.
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