Já postei sobre a "Vitamina S" aqui no blog - o "S" de sujeira...importante para o desenvolvimento de fatores imuno-alérgicos das crianças.
Não estamos falando de sujeira orgânica, de lixões ou esgoto a céu aberto - e sim os contatos diários que as crianças tem: chão, terra, areia, etc...
Artigo do New York Times, publicado ontem, reitera alguns aspectos interessantes (e científicos) da importância dos contatos com germes e alérgenos desde cedo.
A "epidemia alérgica" das últimas décadas deixou duas a três vezes mais pessoas com doenças alérgicas e asma.
Uma das curiosidades é o "efeito fazenda": crianças criadas desde muito cedo em fazendas, tendo contato com currais, estábulos e paióis, tem menores índices de alergia se comparados a crianças da cidade. Tanto aos alérgenos da fazenda (como o pólen, por exemplo), como os demais.
O mesmo sabemos a respeito de alergia a animais de estimação: quanto mais cedo a criança tiver contato com cachorros, por exemplo, menor é a chance de desenvolver alergia.
Estudo realizado na Finlândia em 2012 constatou que a diversidade vegetal fora das casas está relacionada a uma variedade maior de bactérias presentes sobre a pele humana dentro das casas. Adolescentes expostos a essa biodiversidade maior apresentam risco menor de sofrer alergias.
O raciocínio é simples. Estes contatos precoces funcionam como uma "imunoterapia", que aos poucos acostumam o corpo às substâncias que causam alergia.
Mas este raciocínio não funciona para tudo que causa alergia. O leite de vaca, por exemplo, é daquelas coisas que quanto mais cedo é oferecida, maior o risco de alergia.
Portanto, vale para a "vitamina S' mesmo.
Não estamos falando de sujeira orgânica, de lixões ou esgoto a céu aberto - e sim os contatos diários que as crianças tem: chão, terra, areia, etc...
Artigo do New York Times, publicado ontem, reitera alguns aspectos interessantes (e científicos) da importância dos contatos com germes e alérgenos desde cedo.
A "epidemia alérgica" das últimas décadas deixou duas a três vezes mais pessoas com doenças alérgicas e asma.
Uma das curiosidades é o "efeito fazenda": crianças criadas desde muito cedo em fazendas, tendo contato com currais, estábulos e paióis, tem menores índices de alergia se comparados a crianças da cidade. Tanto aos alérgenos da fazenda (como o pólen, por exemplo), como os demais.
O mesmo sabemos a respeito de alergia a animais de estimação: quanto mais cedo a criança tiver contato com cachorros, por exemplo, menor é a chance de desenvolver alergia.
Estudo realizado na Finlândia em 2012 constatou que a diversidade vegetal fora das casas está relacionada a uma variedade maior de bactérias presentes sobre a pele humana dentro das casas. Adolescentes expostos a essa biodiversidade maior apresentam risco menor de sofrer alergias.
O raciocínio é simples. Estes contatos precoces funcionam como uma "imunoterapia", que aos poucos acostumam o corpo às substâncias que causam alergia.
Mas este raciocínio não funciona para tudo que causa alergia. O leite de vaca, por exemplo, é daquelas coisas que quanto mais cedo é oferecida, maior o risco de alergia.
Portanto, vale para a "vitamina S' mesmo.
Relaxe... |
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